Começamos por realizar uma pesquisa histórica sobre o significado da data. Para isso recorremos aos recursos disponíveis na BE (consulta de livros e sites previamente seleccionados disponíveis na internet).
Após a pesquisa, selecção e tratamento da informação, elaboramos pequenos textos alusivos ao tema proposto. Os trabalhos obtidos foram muito variados.
Os nossos desenhos no Paint

Acróstico - 1.º de Dezembro
1º. de Dezembro foi um dia muito importante
De Espanha vieram os traidores
E as riquezas de Portugal levaram
Desembarcaram e voltaram a embarcar
E para Espanha levaram
Z angas os espanhóis criaram
E puseram Portugal a chorar
Mas tudo teve solução
Bravos fidalgos os enfrentaram
Restauração é a palavra-chave
Os Portugueses voltaram a ganhar.
De Espanha vieram os traidores
E as riquezas de Portugal levaram
Desembarcaram e voltaram a embarcar
E para Espanha levaram
Z angas os espanhóis criaram
E puseram Portugal a chorar
Mas tudo teve solução
Bravos fidalgos os enfrentaram
Restauração é a palavra-chave
Os Portugueses voltaram a ganhar.
Também pesquisamos esta poesia:
A Restauração
O rei D. Sebastião,
jovem e valente cavaleiro,
quer a economia na mão
e a Marrocos vai primeiro.
Lá vai com sua a sua armada
para contra os mouros lutar.
Desaparece na batalha
Lá vai com sua a sua armada
para contra os mouros lutar.
Desaparece na batalha
e Portugal fica a chorar.
Sucede-lhe o Cardeal D. Henrique
que morre de idade, é um facto.
O povo aclama e quer que fique
nosso rei D. António, Prior do Crato.
Filipe II não se satisfaz,
pois Portugal, nas mãos, quer ter.
Aqui trava lutas e tudo faz
para monarca dualista ser.
Com alguma insegurança,
o povo lá confia.
A monarquia dualista começa
e por sessenta anos fica.
Em 1640,
recuperámos a independência.
Mas Castela, sem clemência,
invade Portugal em tormenta.
Dão-se as guerras da Restauração
com D. João IV, o “Restaurador”,
Portugal defende com furor
e, em 1668, paz então!
Minervina Dias, Crescer com versos, Edições Gailivro
Ilustração de Elsa Fernandes
Sucede-lhe o Cardeal D. Henrique
que morre de idade, é um facto.
O povo aclama e quer que fique
nosso rei D. António, Prior do Crato.
Filipe II não se satisfaz,
pois Portugal, nas mãos, quer ter.
Aqui trava lutas e tudo faz
para monarca dualista ser.
Com alguma insegurança,
o povo lá confia.
A monarquia dualista começa
e por sessenta anos fica.
Em 1640,
recuperámos a independência.
Mas Castela, sem clemência,
invade Portugal em tormenta.
Dão-se as guerras da Restauração
com D. João IV, o “Restaurador”,
Portugal defende com furor
e, em 1668, paz então!
Minervina Dias, Crescer com versos, Edições Gailivro
Ilustração de Elsa Fernandes
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